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Com início no passado dia 18, o Festival Música Viva 2012 realiza-se em duas etapas, em Lisboa: até 23 de Setembro, no Centro Cultural de Belém, e entre 1 e 10 de Outubro no Goethe Institut. Menos recursos orçamentais mas igual determinação em dar voz às novas linguagens musicais e aos compositores portugueses, fazem uma programação com várias obras em estreia absoluta, por exímios executantes como o percussionista Nuno Aroso e o Máquina Lírica Ensemble. Concertos monográficos dedicados a Álvaro Salazar (na abertura do festival), a Constança Capdeville (no domingo, 23, às 17h, no Pequeno Auditório) e a Emmanuel Nunes (dia 8, às 21h) e o 2º Fórum Internacional para Jovens Compositores, são outros destaques da edição deste ano. Na Outra Margem, falamos com António de Sousa Dias, que foi aluno, colaborador e amigo de Constança Capdeville e que concebeu o concerto comentado “Ce désert est faux”, e com Álvaro Salazar, a propósito das suas obras ouvidas neste Música Viva mas também das suas ideias e projectos.
Ouvir em podcast:
Parte 1, com António de Sousa Dias Parte 2, com Álvaro Salazar