Foi o mais famoso compositor português de todos os tempos. As suas óperas foram apresentadas milhares de vezes, na Europa e no Brasil, a sua música sacra tocada nas igrejas portuguesas durante mais de um século. Sobre ele perduram, apesar disso, o desconhecimento e uma série de mitos infundados. Nos 250 anos do seu nascimento, Marcos Portugal é evocado numa série de iniciativas, algumas já decorridas, como o colóquio internacional no fim-de-semana da efeméride, a 24 de Março, no São Carlos. No regresso do Na Outra Margem, partimos para uma longa conversa com três músicos e investigadores que se têm debruçado sobre diversos aspectos da obra do compositor: David Cranmer, coordenador do Projecto Marcos Portugal, em curso no CESEM, e especialista na obra dramática; António Jorge Marques, autor do livro “A Obra Religiosa de Marcos Portugal (1762-1830)” (ed. CESEM-BNP, 2012), resultante da sua tese de doutoramento; e Mário Marques Trilha, estudioso da obra pedagógica.
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